domingo, 25 de outubro de 2015

Neolítico e Paleolítico

Arte no Paleolítico

As pinturas rupestres podem ser consideradas uma das principais manifestações artísticas do período. Eram feitas pelos homens pré-históricos, principalmente, em paredes de cavernas. Estes usavam, geralmente, sangue de animais e carvão para elaborarem os desenhos. As pinturas representavam a vida cotidiana destes homens e mulheres como, por exemplo, cenas de caça, danças, relações sexuais e animais conhecidos.

Outro exemplo de arte paleolítica são as esculturas feitas de argila. Estas esculturas eram, em sua maioria, pequenas estátuas representando a figura feminina com ênfase para a fertilidade. Muitos arqueólogos afirmam que estas estátuas eram usadas em espécies de cultos relacionados à sexualidade e fertilidade. As mulheres representadas nestas esculturas, geralmente, apresentam traços físicos (seios, barriga e quadril) exagerados.

Arte no Neolítico

Com a prática da agricultura e a sedentarização, a vida do homem pré-histórico se transformou e teve reflexos significativos na arte.

No Neolítico, a arte cerâmica teve um grande avanço. Além de esculturas (estatuetas de animais e seres humanos com traços mais próximos da realidade), a decoração de vasos cerâmicos deu um grande avanço.

Outro importante exemplo da arte no Neolítico são os monumentos megalíticos encontrados, principalmente, na Europa. O mais conhecido deles é o Stonehenge, localizado no sul da Inglaterra.

Também podemos destacar neste período os túmulos de pedra com presença de pinturas e relevos. De acordo com muitos arqueólogos, esta expressão artística estava ligada diretamente com questões religiosas.       http://arte-na-idade-da-pedra.tumblr.com/

PALEOLÍTICO INFERIOR
*Caça e pesca
*Controle do fogo
*Instrumento de pedra,madeira,ossos,facas,machado

Ferramentas de pedra lascada, como machado, foice, enxós e mós.










PALEOLÍTICO SUPERIOR
*instrumentos de marfim,osso,pedra
*machado,flecha,anzol,linha,lançador
*desenvolvimento da pintura e escultura
Evolução das armas e artesanato de pedra lascada.

Artistas pré-historico

Um artista pré-histórico jamais poderia pintar um automóvel e um artista moderno só conhece um animal pré-histórico como um animal em extinção.
As tintas utilizadas eram retiradas da natureza. Ele retratava o seu cotidiano.

OS PRIMEIROS ARTISTAS DA HUMANIDADE

Os primeiros artistas da humanidade foram os homens da Pré-história. Eles viviam em pequenos grupos e eram nômades, não tinham lugar fixo para habitar. Alimentavam-se da caça, da pesca e da colheita de frutos.
Dois fatos foram muito importantes nesse período: o homem aprendeu a fazer o fogo, com o qual se aquecia e afugentava os animais, e a utilizar as pedras lascadas, com as quais confeccionavam instrumentos para caçar, guerrear e realizar entalhes nas paredes. Por isso o primeiro período da Pré-História ser chamado de Período da Pedra Lascada ou Paleolítico.O homem pré-histórico costumava se abrigar em cavernas e em cabanas construídas com paus e ossos de mamutes, tendo o teto coberto por ramagens ou peles de animais. É nas cavernas que encontramos as primeiras pinturas realizadas pelo homem. São verdadeiros "Salões de arte" com pinturas de ursos, cavalos, veados, bisões etc.
assuntosdaana.blogspot.com/

IDADE PEDRA LASCADA 5.000.000 à 25.000 a.c
IDADE PEDRA POLIDA 10.000 a.c à 5.000 a.c
IDADE DOS METAIS 5.000 a.c à 3.500 a.c

ABAYOMI

Para acalentar seus filhos durante as terríveis viagens a bordo dos tumbeiros – navio de pequeno porte que realizava o transporte de escravos entre África e Brasil – as mães africanas rasgavam retalhos de suas saias e a partir deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção. As bonecas, símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa ‘Encontro precioso’, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim.


Sem costura alguma (apenas nós ou tranças), as bonecas não possuem demarcação de olho, nariz nem boca, isso para favorecer o reconhecimento das múltiplas etnias africanas. 


Monocromia e policromia

Monocromia

É obtida a partir de  diferentes matizes de uma mesma cor. Uma pintura que utiliza a mesma cor em toda a obra apenas com a variação do tom. É a harmonia é obtida com a  adição gradativa de branco ou preto a uma única cor.
Monocromia



Policromia

Do grego antigo, significa: várias cores. É obtida quando se usa várias cores na pintura.
Montreal – Canadá: Fachada do Palácio dos Congressos rica em policromia.

Escala cromaticas

Se observarmos o círculo cromático, iremos observar seis cores distintas: as primárias e as secundárias. A percepção visual está baseada nesta distinção, transformando as inúmeras gamas de cores saturadas pertencentes ao círculo cromático e as dessaturadas como sendo derivadas destas seis cores principais.
Cada grande família de cor pode ser orientada dentro da escala tonal, ou seja, pode ser orientada entre pólos terminais de valores claros e escuros. As tonalidades de uma determinada gama de cor dominante são formadas por matizes análogas e também por suas respectivas dessaturações. Desta forma, na escala tonal os diferentes tons do matiz dominante se relacionam através de duas formas: da diferenciação de suas luminosidades e da relação entre as proporções das cores primárias ou secundárias que constituem a sua cromaticidade.
Derivadas da escala tonal têm a escala cromática, uma escala formada por um único matiz (cor saturada) e pelos tons provenientes da sua simples dessaturação (pelo branco ou preto), variando apenas a intensidade da sua luminosidade.
O tom mais saturado e em plena cromaticidade é denominado “cor alta”, e tons pálidos ou escuros denominados “cores baixas”.
prismacores.wordpress.com

Perspectiva cônica

A perspectiva depende do ponto de onde se observa o objeto e da altura de observação, ou seja, onde está localizada a linha do horizonte (LH).

     Na perspectiva cônica as arestas de profundidade convergem para determinado ponto, chamado ponto de fuga.

     Relembrando que ponto de fuga (PF) é o ponto localizado na linha do horizonte, pra onde todas as linhas se convergem, quando vistas em perspectiva.

A perspectiva cônica pode ter: 



– Um ponto de fuga – quando representamos o sólido com uma face voltada para o observador.

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  Também podemos aplicar o mesmo esquema gráfico de linhas convergentes deslocando-se para um ponto de fuga em outro tipo de desenho, como por exemplo, na representação de um ambiente, dando assim um efeito de profundidade.

Slide3

     A perspectiva cônica também pode ter:

– Dois pontos de fuga – quando representamos o sólido com uma aresta voltada para o observador.

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Ritmo

o conceito do ritmo estabelece uma real analogia entre a imagem e a poesia, assim como, também, entre a imagem e a música. A presença do ritmo na comunicação visual induz à percepção do que poderíamos chamar de rimas visuais.
Por fim, o ritmo conduz o olhar pois há uma tendência da percepção em acompanhar a direção sugerida por um ritmo.
Em uma comunicação visual, como veremos a seguir, são três as possibilidades da ocorrência do ritmo:
  1. Ritmo através da repetição
  2. Ritmo através da alternância
  3. Ritmo em progressão
O ritmo repetivivo é aquele em que os elementos visuais integrantes (figuras + fundos) se repetem sem alterações.
No exemplo abaixo, o elemento visual são barras verticais vermelhas, de mesma largura e comprimento. Como vemos na seqüência da animação, o espaço vazio (fundo) entre as barras também é uniforme, tendo a mesma largura.
Este é o ritmo mais simples, onde há a repetição das mesmas características de figura e fundo.

Ritmo visual

Por outro lado, como se pode ver na ilustração abaixo, a repetitividade é independente da largura das figuras e dos fundos. Nesta animação, o ritmo visual também é repetitivo, pois as larguras das figuras (e dos fundos) também se repetem de modo igual.

Ritmo repetitivo
Repetitivo, independentemente da largura

Abaixo, vemos outro exemplo de ritmo repetitivo, com as figuras mais estreitas que os fundos.

Ritmo repetitivo
No ritmo alternado, ao contrário do repetitivo, há um revezamento entre, ao menos, dois elementos visuais diferentes, sendo apresentados, ora um, ora outro.
No exemplo abaixo, temos duas barras vermelhas de larguras diferentes. Elas são apresentadas alternadamente, ora uma barra estreita, ora uma barra mais larga. A largura do fundo é constante.
Ritmo alternado
Outra possibilidade de ritmos alternados ocorre quando há uma alternância, não das figuras presentes na comunicação visual mas, sim, na largura do fundo entre elas.
No exemplo abaixo, a largura das barras em vermelho permanece a mesma, o que se alterna é a distância entre uma barra e outra. Ora as barras estão mais próximas, ora mais distantes.
Alternância rítmica dos fundos
Outra possibilidade de ritmos visuais alternados ocorre quando há uma alternância simultânea e concomitante entre o tamanho das figuras e o tamanho dos fundos.
No exemplo abaixo, a largura das barras em vermelho se alterna bem como a largura do fundo, isto é, da distância entre uma barra e outra.
Ritmo de alternância de figuras e fundos
O ritmo progressivo ocorre quando há um aumento gradual e constante em algum aspecto visual dos elementos presentes na comunicação visual.
No exemplo abaixo, há um aumento gradual da largura das barras verticais, da esquerda para a direita. A largura do fundo permanece constante.
Ritmo visualem progressão
Outra alternativa possível de ritmos progressivos é a de um aumento gradual de alguma característica do fundo presente na comunicação visual.
No exemplo abaixo, as barras verticais permanecem com largura constante, enquanto que a distância entre elas vai aumentando gradualmente.
Ritmo progressivo
No exemplo abaixo, há uma dupla progressão: tanto as barras verticais vão aumentando em sua largura quanto a distância entre elas também.
Ritmo duplamente progressivo
Outra possibilidade é a ilustrada abaixo: enquanto as barras verticais vão gradualmente aumentando da esquerda para a direita, a distância entre elas vai diminuindo gradual e simultaneamente. Ambas estas alterações são ritmos progressivos, com direções distintas, entretanto.
Ritmo progressivo alternado
Dois ritmos progressivos

Ritmos em outras estruturas visuais

Até agora, para efeitos didáticos, temos mostrado exemplos apenas de barras verticais. Entretanto, muitas outras composições também podem apresentar ritmos.
Abaixo, vemos um exemplo de estrutura rítmica repetitiva com círculos.
Círculos rítmicos repetitivos
Círculos rítmicos repetitivos
Os ritmos alternados e progressivos também são possíveis em outras estruturas. Abaixo, vemos um exemplo de ritmo progressivo em círculos concêntricos, com um fundo de mesma medida.
Ritmo progressivos de círculos concêntricos
Círculos concêntricos com ritmo progressivo

Ritmos nas qualidades das superfícies

Além do que já foi apresentado, não são apenas os aspectos formais dos objetos que podem ser passíveis de ritmação.
Nos exemplos abaixo, embora as barras verticais correspondam à definição de ritmo repetitivo, as diferenças em suas superfícies podem ser consideradas como exemplos de ritmo progressivo.
Na primeira ilustração, há um ritmo progressivo que vai das tonalidades mais claras de cinza até o preto. Na segunda ilustração, há um ritmo progressivo que vai do amarelo ao vermelho, com algumas nuanças de laranja entre eles.
Ritmo nas superfícies



Veja mais: http://www.auladearte.com.br/lingg_visual/ritmo.htm#ixzz3pbI637Mi 

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Desenho estelizado

Quando usamos o termo “estilizar” a forma, estamos nos referindo a fazer uma síntese da forma e a depurar esta forma, procurando deixar o extremo do resultado final, de modo que as particularidades sejam eliminadas e a essência fique representada de tal maneira que o observador não perca a mensagem final e que a estética fique preservada. Os arabescos e os excessos são eliminados e as linhas principais permanecem deixando a ideia fundamental.
                Estilizar é desenhar modificando, usando a intenção decorativa.
                Estilo é o modo pessoal e criativo de um artista representar figurativamente a realidade ou imagens tiradas da fantasia.
                Estilização é a transformação esquematizada dos elementos reais seguindo a maneira própria (pessoal) de desenhar figuras e símbolos.
                No mundo artístico a estilização é recente.
                Cada estilo expressa um aspecto da vida do artista, das influências que ele recebeu do ambiente e de sua formação pessoal.
                Quando desenhamos e determinamos estilos, devemos pensar na cor e na maneira de se trabalhar artisticamente.
É bom saber: O desenho é o primeiro meio de expressão plástica e representação do ser humano sobre o plano das ideias e sentimentos.
                O ser humano pode desenhar de vários modos, com diversos materiais e estilos.


Leia mais: http://prosiartes.webnode.com.br/news/desenho-estilizado/

Desenho bidimensional e tridimensional

O que é um mundo bidimensional? 

            As duas dimensões são comprimento e largura. Estas em conjunto estabelecem uma superfície plana, sobre a qual podem ser dispostas marcas visíveis planas que não tem profundidade, podem ser figurativas ou abstratas. É uma criação humana. O desenho, a pintura, a impressão, o tingimento ou mesmo a escrita são atividades que levam diretamente a formação do mundo bidimensional.

Desde que o ser humano começou a desenhar, procurou representar na superfície a realidade que ele via no espaço. Na pré-história, os homens primitivos representaram objetos e animais do seu entorno, porém, em vista da dificuldade de expressar as figuras tridimensionais que viam, traçavam os contornos das imagens reais de maneira canhestra e chapada.
Joan Miró - Paesaggio catalano (Il cacciatore), 1923-24

O mundo Tridimensional

          Vivemos, de fato, em um mundo tridimensional. O que vemos à nossa frente não é uma imagem plana, tendo somente comprimento e largura, mas um espaço com profundidade física, a terceira dimensão. Qualquer objeto pequeno, leve e próximo pode ser pego e girado em nossas mãos. Cada movimento do objeto mostra um formato diferente porque a relação o objeto e nossos olhos foi modificada. È na mente humana que o mundo tridimensional ganha o seu significado.

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